Um tanto bem maior...

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

É o fundo do poço? Bate com o pé bem forte no chão e sobe!

Frente a tantos desastres naturais que vêm assolando algumas regiões do país e do mundo, observando ao sofrimento daqueles que perderam suas casas e familiares, após escorrer algumas lágrimas de tristeza, encontrei uma reflexão bastante interessante.


Recomeçar. O que pode ser mais difícil do que perder tudo após anos, quem sabe décadas, de muita batalha para estruturar nossas vidas e assistir, de mãos atadas, a correnteza de uma devastadora enxurrada arrastando absolutamente tudo? Carros, animais, pessoas.



Entretanto, cenas belíssimas de solidariedade e união entre patrão e funcionário, ricos e pobres, jovens e idosos ilustraram a luta pelo recomeço. Lavar ruas, varrer a lama, sujar mãos e pés em prol do renascimento de uma região, foi apenas o começo. Doações partiram de todo o país para que a população destes locais pudesse, minimamente, ter condições de higiene e alimentação. Cidades longínquas envolveram-se em campanhas e enviam diariamente mantimentos, água, lençóis.



Mas o ponto em que gostaria de tocar com toda essa história é outro. Se frente a tanta dificuldade, desespero e dor, essas pessoas nos mostram diariamente que é possível começar do zero, qual a grande dificuldade em cumprir nossas metas, realizar nossos sonhos, conquistar nosso espaço?!?



Este é um exemplo vivo, real, de que, se quisermos, realmente podemos. A questão é concentrar-se em nosso objetivo e ter disciplina para ir à busca do mesmo. Empecilhos e problemas sempre existirão. O que deve nos reger é a busca pelas soluções. E se possível, sempre recheada de esperança.



Vá à luta! Não se deixe abater. Resista e persista com disciplina. Acredite! Esta é a dica.

Carolina Bertholini Freudenthal

Um comentário:

Anônimo disse...

Parabéns, ótimo seu texto. Quando te vi pela primeira vez, no Galeria, tive a certeza que além de linda você era uma pessoa muito especial. E não me enganei.
Continue inspirando as pessoas.

Um beijo, de um desconhecido que te admira muito.